16 de noviembre de 2011

Paciência




Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...


Lenine

Entre las múltiples virtudes que me engalanan, para qué negarlo, no está esta. Desde luego, no conmigo mismo. Quizá porque a mí en todo caso me pasa lo contrario: no es que el cuerpo me pida más alma, sino que el alma (la kabeza) me pide más cuerpo.

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